Esta é uma verdadeira apologia ao livro espírita. Quem a profere é Geraldo Campetti. Citando um vasto catálogo de obras, o atual vice-presidente da Federação Espírita Brasileira (FEB) justifica por que elas possuem tão variadas potencialidades.

A ocasião não poderia ser a mais propícia. O expositor esteve em Belo Horizonte para falar no Grupo da Fraternidade Espírita Irmã Scheilla. A casa promoveu, em novembro de 2019, sua XXIV feira do livro. E o dirigente foi um dos palestrantes convidados.

O livro tem importância capital para a Doutrina Espírita. Aliás, seu marco de nascimento é uma publicação. E, em certa medida, todos os elementos propiciadores de renovação íntima que o Espiritismo pode suscitar estão impressos em suas letras. A consolação, o perdão, a instrução, a libertação etc. Todas essas são virtudes presentes em obras filosóficas, poéticas, motivacionais e romances.

Contudo, o expositor é incisivo. Não se deve acessar uma página espírita como se lê um jornal. Convém ter predisposição para acolher seus ensinamentos. E Campetti ressalta a necessidade da humildade para se aprender tantas lições úteis. Infelizmente, mente aberta para o novo é um valor de relativa escassez na atualidade.

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