Em O Sermão do Monte, capítulo 11 do livro Boa Nova, psicografado por Chico Xavier, Humberto de Campos relata a difusão das claridades do Evangelho junto aos enfermos, tristes e desafortunados do mundo, habitantes de Corazim, Magdala, Betsaida, Dalmanuta e outras aldeias importantes do Lago de Genesaré, mas deserdados na imensa família humana. Em contato com o sofrimento de Lisandro, Áquila e Pafos, e amparado pela sabedoria e misericórdia de Jesus, Levi se convence da necessidade de amar e aceitar a preciosa colaboração dos oprimidos, aflitos e caluniados, atentando para a alma branda e humilde dos vencidos, ao perceber que para os seus corações Deus carreia bênçãos de infinita bondade. O apóstolo compreende que os infortúnios da terra, as chagas e cicatrizes do espírito são luzes que Deus acende na noite sombria das criaturas.

“Sei quão singelo é o esforço presente; entretanto, desejo que ele reflita o meu testemunho de admiração por todos os que trabalham pelo Evangelho no Brasil.“

Humberto de Campos

 

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