As famílias estão mudando. Não apenas suas estruturas como suas dinâmicas de funcionamento. E essa não é uma característica somente brasileira. Sinal dos tempos. Mas isso é bom ou ruim? Representa progresso ou retrocesso? Suzana Simões questiona e oferece uma interpretação espírita das mudanças.

A carioca radicada na Flórida foi uma das convidadas deste seminário. Ele ocorreu em julho e teve organização da Associação Médico-Espírita de Minas Gerais (Amemg). Em foco, “Sexualidade, diversidade sexual e imortalidade da alma”.

Suzana, ao tratar do tema, expõe a própria vida. Ela e a esposa têm um casal de filhos adotivos. Emocionada, justifica por que o conceito formal de família se amplia. E, assim, se aproxima da essência cristã. Ela baseia sua exposição especialmente nas Leis Morais, descritas em “O Livro dos Espíritos”. E trabalha também com os conceitos de Joanna de Ângelis em “Constelação Familiar”.

Amparada nessa literatura, a conferencista reforça alguns pilares que estruturam a vivência familiar. Apoio mútuo, solidariedade e, principalmente, amor.

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