Divaldo Franco esteve no Grupo da Fraternidade Irmã Scheilla em abril de 2008. Na casa, uma das mais tradicionais de Belo Horizonte, ele abrilhantou o seminário global da mediunidade. Seu tema foi iluminação interior. Esta é a primeira parte da exposição.

A proposta íntima soa inatingível para nós, “meros mortais”. Parece ser uma possibilidade exclusiva a espíritos quase angelicais. Mas Divaldo assegura que não. Afirma que iluminar-se é fácil. E mais: não se trata de um fenômeno místico. Diz respeito à emancipação intelecto-moral de qualquer indivíduo.

O conferencista abriu com o exemplo de Sidarta Gautama. O conhecimento da realidade o transformou. Conheceu o mundo e a si mesmo para se iluminar. Tornou-se o Buda. A partir desse relato, o médium baiano teceu ricas reflexões. Como sempre, temperadas de histórias.

A direção é única. A jornada interior parte sempre da reflexão. Um modelo é o proposto por Santo Agostinho em “O Livro dos Espíritos”. O destino é a paz de consciência em estado pleno. A revelação do Cristo potencial acende uma luz.

Continuar lendo

Comentários

Acompanhar estes Comentários
Notificar-me de
0 Comentários
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Mais Episódios

0
Participe da nossa comunidade! deixe seu comentário.x