Nas primeiras fases da vida. quase nula é a liberdade.

Que se desenvolve e muda de objeto. Com o desenvolvimento das faculdades. Estando seus pensamentos e concordância com o que a sociedade clama. A criança aplica seu livre arbitrio aquilo que é necessário. Olá pessoal. Começamos o encontro de hoje com um tema. que causa aflição dos papais e mamães que é o limite na educação. E nessa resposta que escuto da verdade da pergunta de 843. ele coloca. um limite como algo que não se impõe mais algo que é menos. Você. A partir. da conjugação de três elementos. a faculdade do Espírito. A necessidade do espírito. é objeto. que ele busca conforme sua faculdade. Dessa interação. desses três elementos aqui a liberdade o limite vai chegando. E vai colocando a partir da criança que está acostumada a falar sem limites alguma coisa que quer que chegue lá não faça isso não deve fazer isso é conversa aquele confronto da discórdia. Mas a proposta e o espírito de encontrar. o seu limite.

Conforme a sua faculdade sua necessidade se conforme a sua necessidade e todo tempo que conhecendo a necessidade da criança à medida que ela vai avançando no seu desenvolvimento. Porque a necessidade. Está atrelada à sua faculdade. Então o que nós vamos oferecer a ela o que ela vai buscar o que é possível. Surge emerge dessa conjugação. Então nós temos que entender ou melhor conhecer. um pouquinho. Quais são as necessidades da criança e suas etapas. A partir daí vão trabalhando esse limite. e reconhecendo o limite de cada um. que essa relação da faculdade necessitar de objeto. e o que é que está oferecendo para que esse limite se expanda. se expanda conforme a sua faculdade. Nós observamos uma criança na fase da primeira infância que ela precisa. e precisa. de estímulos sensoriais e estímulos motores. Os sons. de muito pouca coisa.

Muito pouca. O próprio ambiente familiar aquele amigo do barzinho com Vitaly. todos os elementos estão afetando os seus seus cinco sentidos. E ali ela começa a expandir o limite que vai levando à medida que vai avançando na faculdade. Ela naturalmente busca o objeto. busca um sozinha. busca com a boca com o olhar. e vai avançando. Minha infância. vai avançando. Aí já começa outras necessidades. Estou falando aqui passando porque isso aí tem livros aí que estuda isso aí muito. mais uma criança.

Já começa por lá. Então ela precisa do quê. Qual o limite dela o limite que ela é capaz. Ela é capaz de pular aquilo que nós podemos oferecer a ela para que ela exerça sua faculdade. que por lá. nada melhor do que o sofá da cama um sofá da sala.

Aí nós começamos a topar com o nosso limite. Tinha aceitação de oferecer o que é necessário para a criança e a relação com a família com o lar foi a minha casa. Eu digo sempre que quem tem criança a família melhor a casa o lar tem que se transformar no jardim de infância. No laboratório de experiência. se a criança começou a pular. O sofá da sala mesmo.

É que quem tiver um sofá cada rei.

Porque ela vai estragar o sofá. A criança não vai ser suprida a necessidade vai ficar em falta e vai querer aquilo que não é necessário que é supérfluo. Ou seja. o que a faculdade pede a necessidade de objeto que estou oferecendo. Está havendo um alinhamento tão bom lá. a criança de 7 a 8 anos ela desenvolve os sentidos o motor a imaginação.

Criar. Então. o que nós vamos oferecer para essa faculdade é aquilo que é favorável a que ocorra isso.

É uma coisa muito pequena muito simples do cotidiano da vida. Precisamos oferecer muita coisa. na caixinha de fósforo e a Terra. Esses elementos que estão próximo a partir dali ela usa a imaginação e que se torna tudo. leve uma vez que nós fomos no universo de família. o sobrinho de um ano e dois meses me comprou para ele um carrinho de controle remoto. e ficou frustrada porque ele não gostou do projeto.

Como controle remoto. Nada era que era necessário para o supérfluo. Ou melhor ainda foi o que o pai mãe estava querendo brincar usar e não a criança estava adequada.

Ou seja de acordo com a sua Faculdade Nova ofereceu o que seria necessário. Ok então as cortinas do lar. ou as quinas fora do lar. A dinâmica da vida. basicamente oferece quase tudo que é.

É necessário. A necessidade de. um processo de desenvolvimento de.

Uma criança de 8 a 12 anos.

Ela entra num processo e volta toda a mostra revolta social. As amizades e as interações. Então novamente fica simples a faculdade dela está necessitando de encontros de amiguinhos de coleguinha novamente o laço é todo aquele ambiente agradável de acolhimento que recebi de a moda a noite do pijama da Bruxa do futebol de Itapipoca é isso aquilo. Não precisamos de muita coisa é ali que ela vai conhecendo.

Esse processo de limite. Tem uma frase do Jacques só. Ele fala o seguinte. da desproporção entre nossa faculdade e desejos. Que consistia a nossa miséria.

Ou seja a miséria não consiste na aprovação das coisas mas na necessidade que criamos dela. Ou seja.

Quanto maior desproporção é que eu posso. Eu sou a minha faculdade. é o meu desejo mais feliz eu sou. a criança que é suprida em suas necessidades. fundamentais. e uma criança que necessita de pouca coisa. Ela vive mais o ser do que eu. Uma criança que vive o ambiente onde a alegria de viver. Ela contamina meus deveres. é uma criança que necessita de pouca coisa não vai se contentar com pouco. é uma criança mais feliz. agora quando. os meus desejos estão acima da minha faculdade. eu voltar sempre desejou. Eu não dou conta que não é possível. e é isso. Essa é a nossa miséria. e pais cheio de culpa por vários motivos tentam suprir a miséria da criança. com o supérfluo tornando a criança os mendigos. do supérfluo. E aí o limite se expande e começa aquele quadro. Criança está sempre querendo o que não é necessário o que não é possível. E as trocas de trocas. Nossos pais muitas vezes. fazem com os filhos. Uma situação que eu vejo que é comum quando se tem mais filhos. tem necessidade de um biscoito um pijama.

Para não contrariar o tio irmão o pai e a mãe. Acho que tem que comprar alguma coisinha para esse irmão também. para não ficar chateado que está comprando só para. citar comprando por necessidade tem que perceber que há necessidade porque ela é melhor. é melhor que o outro porque é necessário e vai chegar o momento dele também comprar o chinelinho o sapato que é necessário. e a outra saber entender que é o momento do momento de cada um. e quando o espírito vem com a bagagem com a memória. nós já conversamos e é um dos momentos. que pede educação sentimento e sentimento ele está emergindo ali nos encontros da vida. e nesse cotidiano singelo se conhece o espírito invejoso espírito mandão o espírito isso ou aquilo. E é justamente oferecendo a ele. esse outro olhar essa outra vivência que vai direcionando a sua natureza. para um bem maior que nós comentamos que redirecionar. não para. não para si próprio. mas para. o bem de todos. Ou seja o que é adequado à sua faculdade. Ok. Outro exemplo interessante que eu posso citar. As viagens e os passeios. um espaço tão cansado que saiba viajar com os pais e hoje está na moda.

Os hotéis inclusive. ótimo para os pais é terrível. O mínimo. que se imagina ele vai para o hotel gente tem restaurante 24 horas. Não é só um restaurante. São três tipos. e pode comer beber o que quiser a hora que quiser ele pode fazer toda hora que quiser. O chuveiro é maravilhoso. A cama é maravilhosa. Depois ele vai voltar para a casinha dele. O Frederico Marreco elétrico não vai comer não vai poder comer batata frita a hora que quiser o sorvete hora que quiser. Nada. Ou seja nós oferecemos a ele a ilusão. Depois queremos tirar ilusões enquadrado na realidade da vida. Já deu choque. Ou seja. o espírito de cada. Com suas necessidades a vida cria circunstâncias. A dinâmica da vida na relação com dinamite é a mesma coisa. de perceber que é necessário criar circunstâncias conforme a necessidade dele. para que ele aprenda a dar uma resposta diferente diante daquela circunstância. E ali ele vai aprender no limite que é uma expansão de liberdade Fim do Mundo de uma maneira que eu possa ser feliz.

Independente da circunstância. Isso seria uma educação no limite. Olha aqui o Manel fala para nosso.

Os pais não devem dar razão a qualquer queixa dos filhos. Sem exame desapaixonada e meticuloso das questões. levantando lhes os sentimentos para Deus. Veja bem que não quer dizer. o filho não vai obter nada porque pede.

Mais porque precisa. Quem necessita. Ou seja. em tudo o que ele pede. Tem que haver uma necessidade tem que haver uma boa razão dar significado a tudo. isso é trabalhoso. Porque isso é m uma inserção da criança da vida à na hora de comprar uma sacola em uma mercearia decisões familiares as decisões dele. O que ele está pedindo qualquer razão ou qualquer significado se tem significado tem uma razão de ser. Está valendo se não tem a supérfluo. Então dá mais trabalho mais ao mesmo tempo. Vai se construindo o limite de tal maneira que esse espírito no futuro. Ele vai saber viver com o que é possível. e não com o que está pedindo mas com o que a visita está lhe oferecendo. Ou seja é a grande diversão da pergunta que vai permear a educação. Não é o que eu quero dar vida à vida acadêmica. é o que a vida me pede a cada circunstância. Da vida e para isso então já tem um filho então não pode obter porque pede mas porque precisa nem fazer por obediência mas porque necessita. Veja bem a criança não vai comer porque o BET vai comer por saber que necessita.

Você não come morre de fome.

É óbvio. O problema é quem vai perverter no instinto da criança desde cedo. quando começa a dar comidinha para ela que ela vira a boca de quem insistir que insistir já atingiu o limite dela. E aí vai. Ou seja a criança ela busca o que é necessário. Não é pela obediência. ainda que como diz Kardec o Espírito da Verdade nas primeiras fases da infância quando a faculdade ainda não está expressa o nível de vida é mínimo. A gente se impõe mas impõe naquilo que é a necessidade da criança e não aquilo que nós julgamos necessidade para nós e para isto. é necessário que o filho seja pressionado pelas sensações da necessidade.

E da impotência que então resgata. A Parábola do Filho Pródigo é uma das parábolas que mais se aplica ao meu ver na dinâmica da família da educação. porque nós estamos educando espíritos. Isso é importante no. campo da materialidade da vida onde o espírito está sendo educado e então o olhar tem que ser sempre o espírito. e que o pai quer que nasça a consciência. e para a nossa consciência muitas vezes vai ser necessária a frustração. Muitas vezes o pai vai ter que esperar. O filho se frustra que o filho coma Bolota o porco. e.

Dói ver o pai. Ou seja o pai humano vai sofrer. O pai que tem que olhar que tem o olhar do espírito aguarda. porque o que o pai quer na sua consciência.

Então não existe educação sem frustração. Mas muitas vezes vai ser necessário. Aguardar o filho viver a sua impotência. A sua fragilidade. porque a sensação física da fragilidade e da frustração. que eu não causei lhe causou. Isso é importante eu não vou fazer o filho sofrer frustração. Eu permito que ele passe pela frustração. ao perceber. é da sua vivência não foi capaz. Ou seja.

É preciso que ele sinta sua própria fraqueza e não sofra. é preciso que ela peça.

E não mande. é uma dica para todos sobre isso sobre como viver como vivenciar isso. Diria que os passeios ecológicos são ótimos para isso. Os passeios em trilhas cachoeiras e que a gente vai delegando a função. uma função a cada um carrega água o outro carrega um biscoito.

Você fica mandando ele olhar para a frente que vai cair e deixa ele perceber que se não olhar para frente ele cai e quando cai para não diga nada é pai do filho pródigo o Pai do Filho Pródigo recebe o filho de volta. Censura não dá um abraço a isso. Vamos em frente. Não me lembro uma vez que os nossos filhos em um dos passeios. fez birra e não queria levar o cão de água.

Jogou cantil de água fora. Não deixou o campeonato. e foi. caminhando. que começou a ser de Bogotá. começou a ser de Bogotá. Cadê o cantil. cadê a água. Nada.

Então vão ficar com sede sem condenação a ninguém se condena aquele que abandonou sua tarefa. Velho amor próprio ele vai dar alimentação. Fiquei. feliz. Os próximos passeios que aconteceu. Agarrado o cantil. ele lembrava da sede que foi sentida e nunca mais deixou. para trás o cabo de água.

Nunca mais. Não só o cantil mas a ONG levavam uma bandana. de medo sentir fome. Levava uma banana para a casa da avó.

Porque ele passou pela fome que ele provocou. Ele era responsável por aquilo. que passava pela falta. Então meus queridos. finalizando aqui com. Uma lembrança de nosso querido imã. Capítulo 2 do livro Pensamento e vida. Ele fala que é.

Uma questão que vem conversando sobre a questão por exemplo se fala numa espírita no exemplo. Por exemplo eu fico questionando que exemplo é isso. Porquê. citar tantos exemplos. Segue. o exemplo que tem dado que falar do exemplo escrito pelo exemplo de um ato. Eu já comentei aqui sobre cinco pontos. Eu vou ficar tanto tempo e cuidado cala a boca. Nenhum filho faz isso. Eu fiquei com este exemplo e isso. é bonito ou coloca o exemplo do seu filho segue. o exemplo.

Que eles vão observando como a gente resolve as questões práticas da vida. Associado ao tom. de voz ou seja a criança ele coloca com suas mãos a chapa de um filme que vai ser impregnado pelo magnetismo da nossa voz. e pelo que ele vê da maneira como resolve os conflitos. Os fenômenos da vida. de modo que.

O limite da educação. Permeia esse processo aqui. Ele quer conhecer. a faculdade dele. porque ele é necessário que ele é possível. é saber viver.

Essa dinâmica da vida esses conflitos. O suporte e apoio nosso. mas não somos nós que vamos impor. limites. Dois.

Fatores.

#007 – PEDAGOGIA DA VIRTUDE: LIMITE NA EDUCAÇÃO 2

Neste episódio, dr. Ricardo Wardil continua a falar sobre como a educação verdadeira é um caminho para a liberdade do Espírito eterno. Contudo, o foco desta vez é o limite. Amparado na literatura espírita, ele afirma que a limitação do campo de ação da criança não precisa ser imposta. Trata-se de algo que emerge naturalmente, e basta uma observação atenta para percebê-la.

Os elementos que a delineia são três, de acordo com o expositor: as faculdades ou potencialidades do Espírito, suas necessidades e seus objetivos almejados. E dr. Ricardo traz reflexões muito ricas sobre o que, de fato, é necessário para ser feliz, independentemente das circunstâncias. Analisado esse tripé, caberá aos pais, ao longo das fases de desenvolvimento dos filhos, saber ampliar os limites.

Esta série é um desdobramento em vídeo do livro “Pedagogia da Virtude”. Ele foi lançado pelo médico em 2015 pela editora Horizontes da Mente. Na obra, ele trabalha a educação no lar tomando como norte os princípios espíritas e cristãos. A produção audiovisual é do Portal SER.

Continuar lendo

Comentários

Acompanhar estes Comentários
Notificar-me de
0 Comentários
Inline Feedbacks
Ver todos os comentários

Mais Episódios

0
Participe da nossa comunidade! deixe seu comentário.x