Para melhor compreensão da Parábola das Dez Virgens, Haroldo Dutra Dias descreve o casamento na Palestina na época de Jesus. E narra ainda questões históricas da formação do povo hebreu. Esse tipo de contextualização caracteriza seus estudos realizados no Grupo da Fraternidade Espírita Irmã Scheilla, de Belo Horizonte. Desde 2017, o conferencista realiza palestras na casa dedicadas à interpretação das parábolas evangélicas. Esta palestra tem interpretação em Libras.

A narrativa em análise está nos capítulos finais do Evangelho de Mateus. Ela antecede o martírio de Jesus. A história trata de comunhão e vigilância. Chegará o momento do encontro com os valores cristãos. E devemos estar prontos. Mas não sabemos quando será. Dessa forma, ela também diz respeito à separação. Uns estarão aptos para a festa de bodas, outros, não.

No entanto, Haroldo alerta que, no caso das Dez Virgens, entendimento não basta. É necessário assimilar e sentir as palavras do Mestre. As virtudes legitimamente cristãs é que manterão acesa nossa luz. Qual será a duração da noite?

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