QUAL A RELEVÂNCIA DAS OBRAS MEDIÚNICAS PARA A DIFUSÃO DO ESPIRITISMO?

O Espiritismo tem como marco de nascimento uma publicação impressa. “O Livro dos Espíritos” foi lançado por Allan Kardec em abril de 1857. A coletânea de questões trouxe informações inéditas sobre a realidade espiritual, a imortalidade da alma, a evolução humana e todos os desdobramentos morais desses conhecimentos.
Seu conteúdo foi aportado por benfeitores desencarnados. Ou seja, trata-se de uma obra mediúnica. Com essa descrição, Jorge Godinho inicia sua fala. E, assim, responde a questão que intitula sua palestra. Não resta dúvida, portanto, de que as lições dos imortais, captadas por audição ou psicografia, constituem pilar de divulgação da terceira revelação. Isso desde o seu surgimento, em meados do século XIX.
O presidente da Federação Espírita Brasileira (FEB) foi o convidado a encerrar o 6° Congresso Espírita do Estado do Rio de Janeiro (Ceerj). O encontro online tratou da mediunidade em várias abordagens. A inspiração veio dos 160 anos de publicação de “O Livro dos Médiuns”.
E Godinho focalizou esse amplo legado mediúnico para a humanidade. Os livros de autoria espiritual apresentam a vida real ao leitor. Preparam-no para essa condição imortal e o alertam sobre o comprometimento com o bem e a verdade. Dessa forma, fornecem as diretrizes do progresso moral e intelectual que o conduzirá à comunhão com Deus.

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