EU SEGUIREI CONVOSCO, E VOS AGUARDAREI… POR TODO O SEMPRE…

Os ensinamentos de Jesus tiveram um nítido caráter revolucionário no contexto que os receberam. Garantir a consolação aos sofredores e identificar neles os reais bem-aventurados significou subverter os padrões daquela sociedade. Mas nenhum tópico de suas lições foi tão transformador quanto a imortalidade da alma.

É esse o mote de Jorge Elarrat neste vídeo. Ele e Victor Hugo (Menino) dividiram os momentos expositivos de As Portas do CEU. O encontro foi realizado em agosto, em formato online, pela WEB Rádio Fraternidade. O objetivo da emissora é a preparação para o Congresso Espírita de Uberlândia (CEU), programado para janeiro de 2022. Dos Estados Unidos, Charles Medeiros fez a harmonização musical.

Elarrat constrói seu argumento destacando, nas falas do Cristo, as noções da sobrevivência do Espírito à desencarnação. Um exemplo é a parábola o Rico e Lázaro, que menciona o patriarca Abraão. Mas, sendo o mais perfeito mestre, ele exemplificou a lição, ressuscitando. Este, diz o expositor, o elemento-chave para compreender como os frágeis e claudicantes discípulos tornaram-se apóstolos firmes.

Por fim, Elarrat lembra algumas aparições de Jesus após a crucificação. A última se deu conforme a narrativa de Humberto de Campos em “Boa Nova”. No capítulo 29, intitulado “Os 500 da Galileia”, ele sobe ao monte para dar as derradeiras orientações a esse grupo de continuadores do Evangelho. E o conferencista faz uma interessante leitura dessas instruções. Elas contrapõem as agruras do mundo à promessa dos gozos celestes.

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