Na adolescência, os indivíduos partem de suas casas para o mundo. Esse caminho costuma ser árduo. Demanda o acolhimento de pares e a inserção em grupos. Para Rossandro Klinjey, o processo de emancipação social jamais foi tão penoso.

Segundo ele, as ferramentas digitais de comunicação, especialmente as redes sociais, têm protagonismo nesse fato. Porque elas se converteram em ambientes exacerbados de comparação, aceitação e rejeição.

A leitura é o ponto de partida do expositor e psicólogo neste bate-papo. Ele demonstra rara habilidade de interação ao tratar da depressão e da ansiedade na juventude. A conversa fez parte do 2º CEU Jovem. Desde o ano passado, o Congresso Espírita de Uberlândia (CEU) oferece um ambiente paralelo para integrantes de mocidades espíritas. E eles recebem nesse espaço os palestrantes do evento principal. A promoção é da WEB Rádio Fraternidade.

Rossandro afirma que vivemos em um tempo de excessos. Cita um fenômeno chamado fadiga de escolha. Na adolescência, padrões e critérios estão em formação. O risco de se perder é significativo. Como elemento de segurança, o expositor elege a família, núcleo de afetos íntimos. Ao fim da exposição, ele responde perguntas do público.

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