O Centro Espírita Emmanuel está completando o quarto aniversário. A casa
de Viamão, na grande Porto Alegre, é parceira da plataforma Espiritismo.TV. E as comemorações, com palestras de convidados especiais, se entendem pelo mês de maio.
A série começa com este estudo de Célia Diniz. Ela trata de um tema delicado: o luto pelo ponto de vista do Espiritismo. Todavia, essa condição, direta ou indiretamente, tem impactado toda a humanidade por conta da pandemia da Covid-19. E, portanto, se configura oportuno abordá-la.
Nessa conversa com Guilherme del Valle e Fernanda Salles, Célia reforça que, sim, os espíritas têm o que dizer sobre a dor da desencarnação. Neste contexto de provas, são muitos os enlutados que buscam respostas na Doutrina.
Assim, a expositora reforça a certeza consoladora da imortalidade. O luto é um processo psíquico natural para quem se despede temporariamente de um amado. Contudo, a essência de cada ser humano não cabe em um túmulo. E os laços do amor não se rompem com a morte, que não existe para o Espírito.
Ela chama o medo da morte de “pai de todos os medos”. O Espiritismo vem desmistificar esse poder paralisador. Eis a mensagem a ser assinalada neste momento, no qual, não tenhamos dúvida, escolhemos vivenciar na carne.

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