Psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, de ψυχή, psykhé, “psique”, “alma”, “mente” e λόγος, lógos, “palavra”, “razão” ou “estudo”) “é a ciência que estuda o comportamento (tudo o que organismo faz) e os processos mentais (experiências subjetivas inferidas através do comportamento)”.

A psicologia é uma profissão regulamentada há mais de 50 anos. Conta com pesquisas realizadas em diversas partes do mundo. Se consultarmos os artigos publicados por pesquisadores, encontraremos as mais diversas áreas de interesse científico, muitos estudos comparativos e análise de grupos específicos. Hoje, a psicologia é uma ciência consolidada.

Psicologia espírita

O espiritismo tem como base a ciência, a filosofia e a religião.

Kardec elaborou os livros que são as bases da doutrina espírita por meio de pesquisas, conforme podemos comprovar analisando o seu método. O espiritismo propõe um código de evolução pautado em princípios morais e um processo constante de transformação interior.

A criação da Psicologia Espírita

A Psicologia Espírita foi criada pelo espírito de Joanna de Ângelis, através de 17 livros psicografados por Divaldo Pereira Franco. A chamada “Serie Psicológica de Joana de Angelis” começou a ser psicografada em 1988 com o livro “Jesus e Atualidade” e terminou em 2011 com o livro “Psicologia da Gratidão”.

Muito do conteúdo parte dos conceitos de Jung e depois são ampliados com base nos conceitos espíritas. Joana propõe resgatar a realidade do “Espírito” ou “Self” ou “Si” que é a nossa essência e que transcende a consciência do Ego. 

A psicologia oferece a oportunidade de autoconhecimento e de escolhas responsáveis e, portanto, também de transformação interior. O auxílio que o espiritismo pode oferecer à psicologia é o entendimento do psicólogo espírita, de que somos todos espíritos em evolução.

Não se pode transformar uma sessão de psicoterapia numa discussão religiosa e proselitista.

O psicólogo espirita

O psicólogo espírita tem o entendimento de que a pessoa que o procura em busca de alívio de algum sofrimento, de um processo de autoconhecimento, é um espírito que, entendendo ou não, verbalizando ou não, leva o seu projeto reencarnatório para discussão na psicoterapia.

Deixamos claro que esta linguagem não é a do psicólogo no trato com o paciente, mas é frequente que pacientes espíritas utilizem esses conceitos no seu processo de psicoterapia.

A Psicologia Espírita e a Psicologia Transpessoal

A Psicologia Espírita em nada difere da Psicologia Transpessoal, considerada como a “4ª.força da Psicologia” (onde a 1ª.força é a Psicanálise, a 2ª.força a Psicologia Comportamental e a 3ª.força a Psicologia Humanista).

Porém, com alguns conceitos mais amplos e mais claros, provenientes dos princípios da Doutrina Espírita como: a crença em Deus, a imortalidade da alma, a comunicabilidade dos espíritos, a reencarnação e a pluralidade dos mundos, ela certamente representará um convite às pessoas para mergulharem na psicologia com alma, para poder entender melhor a vida, dentro de um plano mais amplo e mais compatível com os conhecimentos contemporâneos.

A Psicologia Espírita visa criar um ambiente propício e acolhedor para que o paciente se sinta à vontade para tratar dos assuntos de seu interesse, inclusive da sua religiosidade.

A proposta da Psicologia Espírita

A proposta da Psicologia Espírita é de criar uma mentalidade com soluções comportamentais, passando a equacionar os problemas das criaturas, esteja como e onde estiver.

Levar uma mensagem transformadora, para mudar o mundo, através de uma mudança moral, social, justa e fraterna, em todos os ramos da vida.

Saiba Mais sobre a Psicologia Espírita

Assista ao III Encontro de Espiritismo e Psicologia com Joanna de Ângelis, aprenda mais sobre Pensamento e Ação e sobre o Significado da Experiência da Iluminação.

Psicologia e o Espiritismo

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