Jesus, também chamado de Jesus de Nazaré, é a figura central do cristianismo. Jesus é Cristo, é o “Filho de Deus”, que teria sido enviado ao mundo para salvar a humanidade.

Jesus é o Governador Espiritual do Orbe terrestre.

“Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus o oferece a nós como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor”.

Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos, do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias.

Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos.

No capítulo “A Gênese Planetária”, do livro A Caminho da Luz, ditado por Emmanuel, ao Chico, nós lemos:

Jesus faz parte de uma comunidade de espíritos puros e eleitos por Deus que dirige a vida de todas as coletividades dos planetas habitados do sistema solar. Através desta autoridade é que Ele organiza nossas encarnações na Terra. Por isso disse que veio aqui para reafirmar o que já havia sido dito.

A missão de Jesus

Jesus tem por missão encaminhar a Humanidade terrestre ao bem, disponibilizando condições para que o ser humano evolua em conhecimento e em moralidade. “Tendo por missão transmitir aos homens o pensamento de Deus, somente a sua doutrina, em toda a pureza, pode exprimir esse pensamento. Por isso foi que ele disse: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancadas.”

Jesus, o construtor da nossa moradia, planeta destinado à nossa melhoria espiritual

Jesus […], com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopo da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e compassivas.

Operou a escultura geológica do orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração haveria de expandir-se em amor, claridade e justiça. Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos fenômenos físicos da Terra, organizando-lhes o equilíbrio futuro na base dos corpos simples de matéria, cuja unidade substancial os espectroscópios terrenos puderam identificar por toda a parte no universo galático.

Organizou o cenário da vida, criando, sob as vistas de Deus, o indispensável à existência dos seres do porvir. Fez a pressão atmosférica adequada ao homem, antecipando-se ao seu nascimento no mundo […].

Definiu todas as linhas de progresso da humanidade futura, engendrando a harmonia de todas as forças físicas que presidem ao ciclo das atividades planetárias.

A realeza de Jesus

No início da definição do Hebreu como povo, Moisés nos deixou a Lei Mosaica, dividida assim:

  • A Lei de Deus (recebida no Monte Sinai mediunicamente): é imutável, por conta da sua origem divina.
  • A Lei civil (decretada pelo próprio Moisés): adaptável aos costumes do povo e muda conforme a sociedade avança.

Jesus afirma que não veio destruir a Lei (a Divina); veio cumpri-la, isto é, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens.

Quem quiser entender mais sobre o cenário pré-Jesus. Para entender mais sobre esse assunto acesse o estudo de Isaías.

Jesus afirmou que o Seu Reino não é deste mundo, mas, também na Terra não terá ele uma realeza?

Nem sempre o título de rei implica o exercício do poder temporal. Dá-se esse título, por unânime consenso, a todo aquele que, pelo seu gênio, ascende à primeira plana numa ordem de ideias quaisquer, a todo aquele que domina, o seu século e influi sobre o progresso da Humanidade.

Jesus é um Rei que traz Consolo e não destruição

É nesse sentido que se costuma dizer: o rei ou príncipe dos filósofos, dos artistas, dos poetas, dos escritores, etc. Essa realeza, oriunda do mérito pessoal, consagrada pela posteridade, não revela, muitas vezes, preponderância bem maior do que a que cinge a coroa real?

Jesus é o primeiro Consolador

Imperecível é a primeira, enquanto esta outra é joguete das vicissitudes; as gerações que se sucedem à primeira sempre a bendizem, ao passo que, por vezes, amaldiçoam a outra.

Esta, a terrestre, acaba com a vida; a realeza moral se prolonga e mantém o seu poder, governa, sobretudo, após a morte. Sob esse aspecto não é Jesus mais poderoso rei do que os potentados da Terra?

Razão, pois, lhe assistia para dizer a Pilatos, conforme disse: Sou rei, mas o meu reino não é deste mundo.

Jesus e o Espiritismo

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