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Antônio Lima

Colaborou com toda a imprensa espírita da época, sendo um dos expositores mais solicitados. Possuía a mediunidade intuitiva e dizia que todos os seus livros vieram pelas vias da inspiração; todavia, não identificou o autor ou autores espirituais e, por essa razão, assinou todos os livros.

Era acirrado defensor da pureza doutrinária, e sua palavra era ouvida com respeito e admiração, tanto em temas doutrinários quanto evangélicos. Desde a juventude, fez-se verdadeiro semeador a serviço de Jesus, dando expressiva cota de participação em prol da divulgação do Espiritismo, em várias frentes de trabalho. As cidades de Três Rios, Teófilo Otoni, Astolfo Dutra, Bicas, Juiz de Fora e tantas outras foram testemunhas de sua oratória em inesquecíveis palestras.

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